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Balas, Roupas, Música, Morte e Dúvidas.

Mais uma longa e quente noite estrelada em um quarto escuro escutando uma doce e calma música do Metallica. Era só mais uma um sonho esquecido uma adolescente perdida. Não sabia o que queria, nem quem o queria, se o aceitariam ou se valia a pena ser aceitada. Ela não sabia fazer escolhas, e nem queria, esperava ser escolhida pelas escolhas certas que nunca apareciam.

Nunca aceitou ser produto da natureza, em sua mente a natureza foi feita pra ser seu produto. Até hoje duvidam se ela é poeta ou depressiva. Eu descobri que tinha com ela um pouco das duas.

Será que todos tem sonhos loucos e fantasias absurdas? Será que todos tossem na primeira tragada de cigarro? Será que todos pensam na morte no auge da vida? Se tudo é igual nessa merda de vida porque escolhemos tanto o caminho?Porque a gente só passa a ser amada por pessoas desconhecidas depois de mortos? Porque condenamos Jesus e libertaram Barrabás?

Me mandaram descobrir as respostas. Descobri que nascemos com as respostas para as perguntas que nunca deverias ser feitas. Nossa, tudo já é tão difícil e o meu dom é sempre dificultar ainda mais.

Obs.: O título não faz sentido mesmo. Isso é a descrição e o prologo de uma personagem de um livro que estou escrevendo que se chama 'Amanhecer dos Lírios'. Essa é a personagem principal e uma das que eu mais gosto, por isso coloquei só essa parte aqui, depois posso colocar outras.

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